Patrimônio da PCES colhe os frutos da gestão por resultados

A Divisão de Controle de Patrimônio da Polícia Civil, vem alcançando resultados importantes para a instituição.

No que diz respeito à gestão de bens inservíveis/ociosos (uma das atribuições conferidas por lei às Unidades de Controle Patrimonial da Administração), números oficiais da Secretariia de Estado da Gestão e Recursos Humanos (SEGER) mostram que a PCES alcançou um montante aproximado de R$ 1,3 milhão no triênio 2017/18/19 em recursos arrecadados pelo Estado em leilões de centenas de viaturas policiais provenientes de baixa patrimonial. Os recursos são transferidos pela SEGER para o FUNREPOCI.

De acordo com o chefe da DCP, o Agente de Polícia Alexandre Vieira Soares, dois fatores foram fundamentais para obtenção do resultado: adoção da Gestão por Resultados e comprometimento da equipe: “Gerir um patrimônio gigantesco como o da Polícia Civil não é uma tarefa fácil. Temos um backlog de trabalho enorme e várias frentes de atuação. Nesse cenário é preciso ser “essencialista”. Se não houver estratégia e foco, perde-se o rumo literalmente. Depois que o processo de negócio é mapeado e refinado, o fluxo entra no sangue da equipe. Aí é definir prioridades e colocar metas alcançáveis. Nossa equipe é comprometida. Os resultados apareceram”, afirmou o servidor.

Segundo Alexandre, apesar do número recorde, os resultados ainda estão longe do ideal: “Em respeito ao compromisso assumido em 2017 com o Superintendente Dr. Paulo César Ferreira, procuramos sempre adotar a transparência nas ações e resultados. Nesse sentido, com as lições aprendidas nesses 3 anos ficou evidenciado para a equipe que é necessário construirmos um diálogo com os especialistas em gestão governamental. Cabe à nós servidores sugerir ideias e apontar caminhos para eliminar as restrições impostas pelos gargalos operacionais do Estado e pela burocracia legislativa, fatores que não agregam em nada o trabalho do servidor e inviabilizam o potencial da gestão por resultados. Se não atuarmos em conjunto para potencializar a captação de recursos e diminuir o custeio da máquina, o Ordenador de Despesas terá que fazer mágica com o orçamento enxuto.”, finalizou o Agente.

A AGENPOL entende que o principal ativo da Polícia Civil capixaba são seus servidores, e o Agente de Polícia que é Chefe da Divisão faz parte deste ativo. A PCES é feita da união de um grupo de pessoas em torno de um objetivo comum: fazer o melhor para a sociedade capixaba.

O presidente da AGENPOL, Paulo Pignaton, ressalta o trabalho realizado pelo Agente de Polícia e parabeniza Alexandre por estar no comando da Divisão.
“Com certeza o Alexandre vai produzir resultados cada vez melhores na Polícia Civil porque ele executa suas tarefas com excelência. Além disso, sabe trabalhar em equipe utiliza com primazia os recursos oferecidos pela corporação”, ressalta Pignaton.

O APC Alexandre é associado à AGENPOL, e assumiu a gestão do Patrimônio no final de 2016. É formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo e pós-graduado pela Fundação Getúlio Vargas, tendo atuado por 10 anos na iniciativa privada antes de ocupar o cargo de Agente de Polícia em 2011.